sexta-feira, 22 de maio de 2009

Desenvolvimento da Neuroimagem em Alzheimer


Esta Apo procura trazer ao leitor características gerais de alguns deste novos métodos do desenvolvimento da Neuroimagem em Alzheimer pelo artigo da autoria de Bottino,C.M. e colaboradores, 2002:Reding, 1985; Kral, 1983; Wragg, 1989:Chetelat,G.Baron , Ritchie & Kildea, 1995): Reifler, 1989; Passeri, 1985 na qual chegamos na conclusão que:
O aperfeiçoamento das técnicas de neuroimagem poderia permitir o diagnostico pré-sintomático de alteração cerebral tipo Alzheimer e definir melhor a etiopatogenia da doença eo seu tratamento.
Além disso, são apresentados, como exemplo, achados de estudos recentes, utilizando os achados referentes à Neuroimagem da DA Estão relativamente bem estabelecidos, ocorre uma redução acentuada de estruturas do lobo temporal médio, e mais especifícamente, do hipocampo de pacientes com DA. Essas técnicas em transtornos neuropsiquiátricos relevantes como não só da doença de Alzheimer, mas também Parkinson e Huntinton, Esquizofrenia e Transtorno Obsessivo-Compulsivo. Parte da premissa que o conhecimento gerado a partir desses novos métodos e seus potenciais implicações clínicas são importantes para o neurologista, o psiquiatra e o psicólogo preocupados em desenvolver seu espírito crítico no início deste próximo século.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Resenha do filme Nós que aqui estamos por vós esperamos




Nós que aqui estamos por vós esperamos é a frase que o diretor Marcelo Masagão encontrou cunhada no portal de entrada de um velho cemitério no interior de São Paulo. E aconteceu aquela coisa tão comum nas artes: o acaso buscou perpetuar-se. É esta sentença que nos alerta, ou melhor, que nos devolve o senso de humildade, que marca a proposta do filme, que é a de discutir a banalização da morte e, por extensão, a banalização da vida. E Masagão consegue então construir um poema visual - quase não há palavras - pois o filme que nos apresenta constrói-se de breves momentos do século XX perpetuados pelo registro perspicaz, ou apenas incidental, de velhas câmeras e anônimos cineastas do acaso. Uma profusão de imagens que se sucedem, envolvem-nos em uma trama fortuitamente tecida e que desafiam àqueles que crêem no plano da vida, na linearidade dos acontecimentos. Imagens que nos transportam da dor, do sentimento de vergonha em relação ao ser humano, ao encantamento, ao deslumbramento, pois é humano, e sempre "demasiadamente humano", o ódio e o amor. Portanto, não é um filme pessimista, é um poema, e como tal, desequilibra. E o primeiro desequilíbrio que nos abre os olhos foi percebermos que aqueles que vistos na tela, pessoas comuns que possuíam uma data de nascimento, um nome e, porventura, sonhos, eram pessoas comuns! Eram, sim, e que contribuíram, consciente ou inconscientemente, na construção deste mundo que com tantos prazeres e desprazeres nos brinda hoje. Pessoas esfalfadas no cansaço provocado pelo sempre tão importante trabalho; pessoas felizes, que sorriam, gargalhavam até, ou pessoas desesperadas, naufragadas em prantos. O século XX foi estas pessoas e aquilo que sonharam ou deixaram de sonhar! E um dia também esperaremos nós, e que sejamos lembrados por aquilo que fizemos! Ao "esperarmos" não queremos que lembrem o século XXI pelas torres que tombaram, nem pelos corpos insepultos dos palestinos tão covardemente assassinados e dos judeus vitimados pelo ódio. Não queremos que se nos lembrem pelo sangue que manchou a pequena ilha do Timor (e que ainda mancha), mas pelo aroma do sândalo que voltará a recender na terra "em que o Sol nasce primeiro". Ainda há tempo, o século apenas inicia, e sonhar que o silêncio dos funerais pode ser substituído pelo silêncio daquele que ouve e, ouvido, sabe compreender e, sabendo compreender, aprende a conviver, ainda é possível. “Nós que aqui estamos por vós esperamos", também esperaremos... E que o próximo filme possa mostrar que a banalização da vida ensinou-nos a valorizá-la. Afinal, o século XXI seremos nós, nossos prantos e nossos sorrisos, nossos sonhos e aquilo que deixamos de sonhar.


Ficha do filme Nós que aqui estamos por vós esperamos. Título original: Nós que aqui estamos por vós esperamos. Título em inglês: Here We Are Waiting for You . Tempo de duração: 73 minutos. País: Brasil . Idioma: Português. Cor: Preto e Branco / Colorido. Diretor:MarceloMasagão. Roteiro:MarceloMasagão. Gênero: Documentário.
Ano de lançamento 1998.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Nós não falamos como escrevemos, e nem escrevemos como falamos


Características da modalidade oral Referente a entrevista sobre ‘’emoções’’ onde temos o psicólogo, técnica em enfermagem e a entrevistadora. O psicólogo – Não se prende a regras grauóticas como se estivesse escrevendo, é espontâneo, seu vocabulário é técnico, ou seja, usa palavras restritas a sua profissão, e repetitivos. A técnica em enfermagem -. Seu vocabulário é restrito, espontâneo, pouco variado. usa frases curtas, como por exemplo a entrevistadora pergunta se virmos pela emoção ou momento de emoções e ela responde: ‘’Momento de emoções’’, ou seja, não acrescenta nada a mais. A entrevistadora. Seu vocabulário é restrito, há espontaneidade, tem contato direto entre o emissor e receptor, usa frases feitas de forma clara, limitando-se apenas ao tema.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Resenha do filme O Nome da Rosa


Percebemos que o fim da Idade Antiga foi marcado pela Ascensão do cristianismo, ou seja, filosofia cristã, tendo Jesus Cristo como modelo e a Sagrada Escrituras como paradigma de todas as verdades, firmamos assim um marco. Filosofia antiga e o antropocentrismo sendo desmistificado pelo período teocêntrico onde Deus passou a ocupar o centro de toda a vida. Esse processo se dá e se divide em dois momentos:
O da patrística séc. (IV) e a escolástica (a partir do séc. IX).

A PATRISTICA

É a filosofia dos primeiros padres da igreja onde luta pela queda do paganismo,as heresias e a defesa dos dogmas cristão no filme referente a citação acima, destaca se o momento que faziam sacrifícios de animais,a retirada do sangue, o quanto que aqueles homens viviam de forma hipócrita e a questão das indulgências, de pessoas darem tudo para ter sua parte no céu, a questão de que no mosteiro havia uma alienação daqueles que tinha o poder, porém escondia a verdade em livros na biblioteca.
Destaca se entre primórdios: Santo Agostinho (354-430) defendia a tese de que a criação veio do nada, se opondo quanto a Platão e a Aristóteles que eram elementistas, onde Santo Agostinho acreditava somente que Deus era todas as substâncias e não de que o mundo foi criado de uma matéria. E ainda busca separar o passado, do presente e do futuro, ligando assim a memória a percepção e os hábitos.

A ESCOLÁSTICA

Foi uma escola ou uma linha de pensamentos filosófico-teológico que se colocavam na condição de demonstrar a união entre a fé e a razão. Entre Teologia e filosofia, com objetivos de instruir os cristãos da época desenvolvida pelo e dentro do cristianismo, sendo o grande primórdio Santo Tomás de Aquino (1224-1274) baseava o aspecto educacional de um povo que já era cristão adaptamos assim o submeter de concordar o saber da fé com a Sagrada Escritura, e tudo gerava em torno de Deus e a separação do corpo da alma.
O filme relata ainda um monge que vai para o mosteiro com um tutor que passam a desvendar mistérios e mortes que estão ligados a questão que essas pessoas cometem e sabem que são crônicos. A busca pela razão dos fatos, onde outros relacionavam ao diabo, a heresias e a mitos


Ficha Técnica
Título Original: Der Name Der Rose
Gênero: Suspense
Tempo de Duração: 130 minutos
Ano de Lançamento (Alemanha): 1986
Estúdio: Cristaldifilm / France 3 Cinéma / Les Films Ariane / Neue Constantin Film / Zweites Deutsches Fernsehen
Distribuição: 20th Century Fox Film Corporation
Direção: Jean-Jacques Annaud
Roteiro: Andrew Birkin, Gérard Brach, Howard Franklin e Alain Godard, baseado em livro de Humberto Eco
Produção: Bernd Eichinger
Música: James Horner
Fotografia: Ronino Delli Colli
Desenho de Produção: Dante Ferretti
Figurino: Gabriella Pescucci
Edição: Jane Seitz

quinta-feira, 2 de abril de 2009

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Resenha do filme A Fúria dos Titãs


Faculdade Castro Alves
Psicologia 1º semestre Matutino
Fundamentos Epistemológicos de Psicologia
Profª - Rita Rapold
Alunas - Rebeca ; Janderson; Alexandre; Salete; Jorge; Elane; Ana Paula

Resenha do filme A Fúria dos Titãs

Retratando o contraste entre as fragilidades dos homens e as forças da natureza e como o povo aceitava que suas vidas dependiam da vontade dos Deuses, convivendo numa atitude acomodada e contemplativa, Fúria dos Titãs conta a história de Perseu, um filho de Zeus no mundo dos mortais, que ao nascer foi jogado ao mar juntamente com sua mãe, por ordens de seu avô, punindo-a por ter “desonrado” sua família.
Revoltado com essa postura, Zeus pede para Poseidon levá-los a uma ilha segura, onde ele cresce em segurança com sua mãe, isso até Tétis (Deusa da beleza), numa atitude de vingança, (por ter o seu filho, Calibus, punido com deformidades no corpo e aprisionado num pântano enquanto o filho de Zeus belo e forte em uma ilha) levá-lo para outro local, Jopa.
Nesse local, Perseu recebe presente dos Deuses, a pedido de Zeus, para que ele consiga enfrentar todos os perigos e inimigos que pudessem aparecer. Com um dos presentes (capacete que o deixa invisível) ele conhece Andrômeda e percebe que toda noite seu espírito é levado em uma “gaiola” por uma grande ave. Ele se apaixona por ela e na tentativa de salva-la, ela que estava designada ao sacrifício por ter sido considerada por sua mãe mais bela do que a própria Deusa da beleza isso deixou Tétis muito contrariada e exigiu o sacrifício dela pela não destruição de Argos.
Para que a morte de sua amada não se concretizasse, Perseu saiu em busca de uma solução e descobriu que com a cabeça de Medusa (um titã que fazia qualquer ser vivo virar pedra caso olhasse para ela) lhe daria a oportunidade de enfrentar o titã da água, Kraken, ao qual sua amada estava destinada. Para conseguir a cabeça de Medusa, Perseu passa por vários perigos e luta com vários animais que eram criados na mitologia, mais ele vencera, pois, além da determinação, ousadia e coragem ele foi ajudado pelos Deuses a pedido de seu pai, que orgulhoso e envaidecido pelas atitudes heróicas de seu filho, ordena para que nenhum dos outros Deuses faça qualquer coisa contra a vida de Perseu, sua amada e seu povo. Eles são eternizados tendo suas imagens na constelação.
Pode-se constatar no filme “Fúria de Titãs” um elo entre o período cosmológico no qual estamos abordando, onde o filme relata com ênfase a Mitologia Grega, a forte influencia dos deuses, a crença em elementos tendo uma complexidade entre o mundo fictício e uma naturalidade entre o homem e os elementos tais como animais, água, fogo, enfim a relação com o sobrenatural.

Ficha Técnica:
Título no Brasil: Fúria de Titãs
Título Original: Clash of the Titans País de Origem: EUA Gênero: Aventura Classificação etária: 14 anos Tempo de Duração: 118 minutos Ano de Lançamento: 1981 Site Oficial: Estúdio/Distrib.: Warner Home Vídeo Direção: Desmond Davis

quarta-feira, 11 de março de 2009

Comentário crítico sobre o filme “O terminal”


O processo de comunicação se dá quando há interação entre as pessoas, por meio de recursos encontrados em si mesmo e os que estão ao seu redor, sendo utilizado diante de situações e circunstâncias que sucedem no cotidiano. É necessário ressaltar que para a sobrevivência, o desenvolvimento das aptidões, o adquirir conhecimento, experiências, princípios éticos e morais, e ainda de uma inserção em um contexto social, a comunicação torna-se indispensável e determinante ao homem como um todo.
Em análise do filme “O terminal”, constata-se que a comunicação está ligada em todos os momentos. Ressaltando que não consideramos somente comunicação quando há diálogo, e sim com legendas, avisos, gestos e comportamentos. A comunicação também está nas relações interpessoais e particulares destacando assim, a essência de comunicar-se, sendo a mesma de forma precisa, que otimiza vivência e soluciona questões significativas.
A realidade transcorrida pelo filme visa que a comunicação e os meios são inúmeros, basta termos percepção, sensibilidade e habilidade para desencadear e usufruir dos benefícios e até mesmo por uma questão de sobrevivência.
Percebemos então que o personagem principal, chega ao terminal, que é um local para ele desconhecido, com linguagem diferente, atitudes, comportamento e personalidade.
Assim como as visualizações que as placas dão, as informações sendo elas corretas ou não. A partir disso, é que ele acaba descobrindo um mundo desconhecido, onde fará o possível e o impossível no seu processo de adaptação. Descobre como as moedas são diferentes e encontra uma forma de ganhá-las para se manter. Para comunicar-se existem várias maneiras, e foi através da audição que ele ouviu o som do hino de seu país, e por isso chama a sua atenção, ele observa que esse som vem de uma TV e acaba percebendo que seu país está em guerra mesmo sem entender as legendas. Percebe também que as cores têm um significado, sendo uma forma de comunicação, diante de cores em determinado lugar ou objeto, diz o que é, o que se deve fazer ou o que não deve ser feito, como por exemplo, os carimbos que liberam o visto ou não, a faixa amarela no chão que determina espaço e organização.
Em determinada cena onde acontece uma situação em que ele “comanda”, quando o outro estrangeiro aparece com problema para se comunicar e ele que entende o que o estrangeiro fala, tendo o domínio daquele código, devido não só ao fato de saber a língua do estrangeiro, mas do resultado da busca pelo entendimento da língua local, por meio das comparações de livros e muito esforço, levando a interagir, contornar toda a situação e conseguir se socializar com mais eficácia naquele ambiente.
Esse meio de comunicar-se o leva no decorrer do tempo, superar as dificuldades e ajuda na convivência do âmbito no qual está inserido. Contudo, a comunicação por mais que seja diversificado o importante para adaptação e entendimento é ter atenção as ações, interpretações, vivência de pessoas pelo seu comportamento, socialização, e atitudes. Por isso, existem diversas formas de comunicar-se, e através deste meio entrar mundo de diferenças e aprendizado.